Escreveu a web novela de Rubro com catorze anos, e o livro aos quinze. Portovelhense e apaixonada por Geopolítica, está cursando o Ensino Médio e Espanhol. Só chegou onde chegou graças a incrível Máfia das Tangas, onde juntas conseguiram pôr em prática um sonho.
A Evanescente nasceu de lugares impossíveis.
Não, não tem a ver com a banda Evanescence. Sim, o nome foi escolhido depois de horas lendo o dicionário. Quando vampiros encontraram nossa autora? Na obra do Bernard Cornwell, que não tem nada a ver com vampiros. Então como é que ela tirou isso de lá? Sei lá, cara. Mas Bernard Cornwell, Meg Cabot e Claudia Gray formaram um sonho. E Richelle Mead a apresentou os dampiros.
Ama desde Taylor Swift a Linkin Park, desde Eduardo Spohr a Stephenie Meyer, de Gossip Girl a Fringe. Não tem uma música preferida, nem um livro preferido. Todo dia encontra uma nova música e um novo livro preferido, nunca se lembrando qual foi o último. Normalmente nem se lembra o que almoçou ontem.
Com muito orgulho ela é brasileira, fã de Ti ti ti e Bones, e sempre, sempre, vai defender o Max. Mesmo que ele esteja errado. Um menino mimado. Filha de Claudia Camargo, irmã da (irritante) Letícia, e Domingos Gonçalves, seu pai. Ama a sua avó materna mais do que pipoca com orégano, e discute futebol com o seu avô materno como se os dois realmente entendessem de alguma coisa. Sua melhor amiga, Julianne, entra com elas nas suas viagens viajadas. Seu melhor amigo, Lucas, pede pra ela tomar um chá de realidade com frequência.
Essa é Patrícia Camargo e bem vindo ao seu mundo evanescente.