Uma heroína não muito heróica, mais preocupada com suas botas do que com salvar o mundo, com mais fitas de cabelo que juízo, ela cai de para-quedas na vida do mocinho não muito mocinho, mais preocupado em tirá-la da sua vida do que com explicar o que ela foi fazer lá em primeiro lugar.
Numa salada bem humorada, Melissa Cavalcante (Lancastre!) sai esbarrando nos segredos e mistérios dos seus tão chamados amigos, a meiga Liana Brizard, o galinha Tiago Pyerri, a hilária Halina Antonius, o nerd Filipe Maia e o leal Feron Simaika.
E, claro, o charmoso Miguel Du Ponti.
Internos, assim como ela, do Internato Brasileiro II, em Urubici, Santa Catarina, mais um refúgio dos Solumus e Vampiros mundo afora. Ou talvez não só deles. Porque, é claro, há muito mais criaturas na noite do que qualquer um de nós pode imaginar.
Ou ver.
Rubro, livro 1
Era uma vez uma menina.
Mas ela era não uma menina qualquer. E ele sabia disso. Ele sabia disso, e mesmo assim se deixou envolver. Ele sabia que ela o destruiria. Sabia. Sabia que tê-la em sua vida uma vez podia ser coincidência. Sabia que duas vezes, algo estaria errado. E certamente sabia que vê-la em sua frente, uma terceira vez, só faria estragos.
Mas ela não era uma menina qualquer.
Lótus, livro 2
Acorde.
Porque os fantasmas das suas memórias podem estar a espreita. Porque nada é mais vulnerável que uma mente desacordada. Porque, talvez, ela não quisesse realmente saber a verdade. Porque… Porque a verdade pode doer. Porque a verdade pode nos trair. Porque feridas do passado não devem ser reabertas.
Porque os fantasmas das suas memórias podem estar a espreita.
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Ônix, Livro 3
Qual a regra que jamais, em tempo algum, deve ser quebrada?
Talvez quando essa regra é quebrada, as criaturas da noite aproveitem. Ou talvez os males não serão tão grandes. Talvez o sorriso de uma criança compense tudo. E talvez o que acreditamos ser verdade possa nos redimir. Mas…
Talvez quando essa regra é quebrada, as criaturas da noite aproveitem.
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Paládio, livro 4
Faça um pedido.
E então se arrependa. E quem sabe um dia a sua alma não se condene. E reze. E quando o sangue subir ao céu, finalmente acredite que um oráculo nunca falha. E descobrir que ele vai morrer, e não haverá nada a ser feito.
E então se arrependa.
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